Boo-Box

Wednesday, July 04, 2012

Sobre ter equilibrio na vida

A vida é como andar de bicicleta. Para ter equilibrio você tem que se manter sempre em movimento (Albert Einstein).

Tuesday, June 26, 2012

6 Bons hábitos para sua carreira e (principalmente) sua vida.


1. Faça ao invés de apenas assitir.

Todo mundo consegue falar alguma coisa interessante sobre uma série de TV ou mesmo sobre um livro ou filme, porém niguém consegue fazer isso com grande profundidade facilmente.
O fato é que o que você fala não é interessante, e sim o que você faz! Gaste seu tempo fazendo algo e não apenas assistindo! Coisas boas vão acontecer, coisas boas e memoraveis vão acontecer junto com o ganho de experiências vividas.

 

2. Faça algo fora do comum.

Faça sempre algo diferente. Sai da sua zona de conforto, tente fazer algo que você nunca tenha feito antes na vida, algo que você sempre teve vontade de fazer, mas nunca o fez por falta de tempo ou coragem. Faça trabalho voluntário, ajude vizinhos, faça coisas que não estão na sua rotina diária.
Quanto menos "produtivo" for, mais sensitivo a essa experiência você vai ficar. O objetivo é colecionar experiência. São essas experiências que fazem a sua vida ficar mais rica e muito mais interessante.

 

3. Tente algo sem visar lucro.

Você tem foco, é eficiente, mas também chato. Realmente não dá para ser o mais eficiente possível e totalmente focado sem se tornar uma pessoa chata e que só fala em trabalho.
Quando somos jovens, nós seguimos idéias estúpidas e sem lógica, como viagens com pouco dinheiro, comer demais, desafio entre amigos entre outras coisas.
Quando você embarca nessas situações sem muito sentido (quando olhamos para trás), percebemos que, quanto mais sem sentido, mas engraçada é a história que contamos. Isso porque muita das nossas brincadeiras, são importantes não pelo destino e sim pela viagem em si.
Pegue algo que não faça muito sentido agora, mas que você queira fazer. Você vai se lembrar disso para sempre, e vai adorar contar a história para todo mundo.

 

4. Abraçe uma causa.

Pessoas se preocupam, e se lembram das pessoas de quem elas se preocupam. Lembre-se delas!

 

5. Deixe que outras pessoas espalhem a palavra.

Pessoas que se gabam, não são lembradas pelo que fizeram, e sim pelo fato de se gabarem. Pratique o bem, faça coisas boas e as pessoas irão se lembrar. Quanto menos você falar, mais as pessoas vão se lembrar.

 

6. Supere-se.

A maior parte da vida de um profissional é como uma rodinha de hamster. Focando sempre no próprio C.V., evitando  falhas, aumentando as possibilidades de sucesso, só para expor suas conquistas enquanto você sobe, sobe, sobe...
Inevitávelmente, isso se extende para a sua vida pessoal também. Então você corre cada vez mais, mas sem um objetivo, sem uma linha de chegada. Você canta, mas escondido para que não saibam que você não sabe cantar bem.
Tanto na vida pessoal, quanto na vida profissional, você tenta manter uma postura de sabe-tudo, alcança-tudo, o grande conquistador. E de repente, você não é mais uma pessoa, e sim um grande Curriculum Vitae.
Pare de tentar ser perfeito. Aceite suas falhas, cometa erros, tente, mesmo que isso faça você falhar em algo.
Nós somos as mesmas pessoas, mesmo quando falhamos.
E assim as pessoas vão se lembrar de você, porque você está tentando ser alguém, e pessoas que às vezes falham são raras hoje em dia, pois elas são humanas.

Thursday, June 14, 2012

As 22 regras da Pixar

Li hoje no YaBlog um excelente post sobre o processo de criação de histórias dentro da Pixar, compilados de twitts da artista Emma Coats. Como o texto é quase de utilidade pública, resolvi traduzí-lo. Pra imprimir e colar na testa dos filhos:
  1. Você admira um personagem mais pelas tentativas dele do que pelos seus sucessos.
  2. Você precisa ter em mente aquilo que é interessante para você como público, não aquilo que o diverte como escritor. São coisas BEM diferentes.
  3. Tentar escrever sobre um tema é importante, mas você só vai saber do que a história realmente trata quando chegar ao final dela. Agora, reescreva.
  4. Era uma vez ___. Todo dia, ___. Um dia, ___. Por causa disso, ___. Por causa daquilo, ___. Até que, finalmente ___.
  5. Simplifique. Foque. Junte personagens. Pule os desvios. Vai parecer que você está perdendo algo valioso, mas isso vai te libertar.
  6. No que seus personagens são bons? Jogue-os na direção oposta. Desafie-os. Como eles reagem?
  7. Crie o final antes de escrever o meio. Sério. Finais são difíceis, deixe o seu funcionando desde já.
  8. Quando terminar sua história, entregue-a ainda que não esteja perfeita. Num mundo ideal ela estaria, mas siga em frente. Faça melhor da próxima vez.
  9. Quando você estiver bloqueado, faça uma lista do que NÃO aconteceria a seguir. Muitas vezes o material para te desbloquear vai aparecer.
  10. Lembre das histórias que você gosta. O que gosta nelas é parte do que você é; e você precisa reconhecer isso antes de usar.
  11. Colocar no papel te ajuda a executar. Se a ideia perfeita ficar só na sua cabeça, você nunca vai poder compartilhá-la com ninguém.
  12. Descarte a primeira coisa que te vier à mente. E a segunda, a terceira, a quarta, a quinta… tire o óbvio do caminho. Surpreenda-se.
  13. Dê opiniões aos seus personagens. Passível e maleável pode parecer agradável conforme você escreve, mas é veneno para o público.
  14. Por que você precisa contar ESTA história? Qual a crença queimando dentro de você que mantém a história acesa? Esse é o coração dela.
  15. Se você fosse seu personagem, nessa situação, como você se sentiria? Honestidade empresta credibilidade a situações inacreditáveis.
  16. O que está em jogo? Dê-nos uma razão para torcer pelos personagens. O que acontece se ele não conseguirem? Dificulte a vida deles.
  17. Nenhum trabalho é desperdiçado. Se não está funcionando, desencane e siga em frente, até que ele volte e seja útil mais tarde.
  18. Você precisa se conhecer, saber a diferença entre dar o seu melhor e encher linguiça. Uma história é feita de tentativas, não refinamentos.
  19. Coincidências que colocam os personagens em apuros são ótimas, coincidências que os tiram delas são trapaça.
  20. Exercite-se: pegue os blocos que constróem filmes que você odeia. Como você os montaria de forma que você AMASSE?
  21. Você precisa se identificar com as suas situações/personagens, não apenas escrever coisas legais. O que faria você agir da mesma maneira que eles?
  22. Qual é a essência da sua história? A maneira mais econômica de contá-la? Se você souber isso, pode partir daí em diante.

Saturday, May 12, 2012

Video corporativo sobre como é trabalhar na Apple

Para quem tem vontade de trabalhar na Apple ou de trazer o ambiente deles para a sua empresa, principalmente no que diz respeito a acreditar no poder de times pequenos para fazer algo maior.

Thursday, May 10, 2012

Como anda a gestão de problema da sua equipe?

Excelente texto do Christian Barbosa no blog Mais Tempo:

Vamos supor uma equipe comercial, que tem metas individuais e de grupo (ou seja, todos ganham pelo resultado de todos). Um vendedor dessa equipe tem um cliente com um sério problema que pode impactar todo o resultado do grupo.

De quem é o problema?
Opção A: Do gerente
Opção B: De todos na equipe
Opção C: Do vendedor
Opção D: NDA

Resposta:
Esse dilema da equipe é muito comum e as respostas são as mais variadas possíveis. Não sei se existe uma resposta adequada a todos os casos. Tentei fazer uma análise dos contras de cada opção e como seria em uma equipe com alto nível de maturidade.

Caso você tenha optado pela opção A (Gestor) – significa que temos uma equipe onde a tomada de decisões está centralizada na figura do gestor. No caso de um problema, o gestor é acionado, ele sabe a solução e traz o problema para si. No médio prazo esse gestor estará atolado de coisas operacionais, sem tempo para nada e a o resultado da equipe vai começar a cair. Tudo que acontecer a equipe terá na figura do gestor a solução, ou seja, estabelecemos um processo de co-dependência.

Caso você tenha optado pela opção B (Equipe) – você não estará sozinho, pois essa é a opção mais comum. Eu gosto muito daquele ditado que diz que cachorro que tem dois donos, morre de fome. Se todo mundo tomar as dores do problema e quiser resolvê-lo para mostrar sua capacidade, sua inteligência ou ego, vamos ter uma equipe com sua produtividade reduzida, pois estarão pensando no problema e seu trabalho individual pode acumular. Ou, em alguns casos, teremos uma equipe cheia de reuniões, pois como decidem e se apoiam em conjunto precisam desse processo para tomada de decisões.

Caso você tenha optado pela opção C (Vendedor) – podemos ter um problema na resolução do problema dependendo do nível de pró-atividade do vendedor. Se ele não der muita bola para o problema, todos perdem. Se ele fizer demais, ele pode perder ou receber sanções do gerente. Na maioria dos casos, o vendedor vai cozinhando o problema em banho maria e quando a coisa explode, vira urgência para todo mundo.

E existe uma resposta certa para o dilema da equipe?
Acho que nem existe uma resposta correta, todos os comentários foram super válidos e aplicáveis. Se eu fosse dar uma resposta (o que não significa que seja a certa) ela seria:

Uma equipe madura tem a capacidade de tomada de decisão individual, com apoio do gestor que “lidera” esse processo ao invés de “fazer” o processo. Um problema que tem dois donos é um problema! A resposta certa é um conjunto das três opções, mas com o vendedor assumindo.

Uma equipe com um alto nível de maturidade teria o seguinte posicionamento: o vendedor é o dono do problema, afinal o cliente é dele. Ele colabora com o time questionando se alguém já teve problema similar (compartilha e busca conhecimento) e se já teve uma solução. Caso alguém na equipe tenha um expertise para esse problema, ele individualmente busca essa competência, sem roubar tempo dos demais.

Enquanto isso, dentro do seu poder de decisão, faz de tudo para o cliente não ser prejudicado, mesmo que isso signifique reduzir o seu ganho pessoal neste momento, com a visão de manter o ganho a longo prazo.

Caso chegue a algum impasse, ele coleta as possíveis soluções e em uma reunião individual com seu gestor decide o que deve ser feito. O problema é resolvido e apresentado em uma reunião de equipe de forma a compartilhar o aprendizado.

Claro que existem muitas variáveis no caminho, mas esse cenário seria o mais produtivo e colaborativo a ser implantando em uma equipe de alta produtividade.

Mais textos do Christian Barbosa aqui: http://blog.maistempo.com.br/



Monday, April 09, 2012

Veja 10 maneiras erradas de um gestor motivar sua equipe

O que toda empresa quer é profissionais motivados, animados e interessados em fazer seu melhor. Para isso, porém, é preciso saber estimular esse comportamento, oferecendo promoções, novos desafios e mais autonomia, por exemplo. O problema é que nem todo gestor sabe que, muitas vezes, ao invés de estar motivando ele pode estar desmotivando seus funcionários.

1. Os profissionais são únicos - “não existe motivação em massa”, explica o especialista em motivação, Roberto Recinella. Uma das maneiras erradas de motivar os profissionais é acreditar que o que motiva um motiva todos. Os líderes que não conhecem cada um dos membros de suas equipes podem cometer esse erro.
Na prática, o gestor acredita que determinado elemento vai motivar um profissional, pois foi o mesmo elemento que já motivou um outro trabalhador. Mas, segundo Recinella, isso não funciona sempre. A sugestão é conhecer cada um dos membros da equipe, entendendo suas necessidades e interesses.

2. Desafios megalomaníacos - a maioria das pessoas sabe que os profissionais, para se sentirem motivados, querem desafios constantes. Ou seja, uma oportunidade de superar uma meta e de mostrar um bom trabalho. O erro acontece quando o líder, pensando que vai motivar, estipula um desafio absurdo, que dificilmente será atingido. “O profissional sabe que não vai conseguir e logo fica desmotivado”, analisa o especialista. Os desafios devem sempre ser propostos, mas precisam ser palpáveis.

3. Sempre em cima - ainda na lógica do item um, o líder pode desmotivar, tentando motivar, se não entender as necessidades e os interesses dos profissionais. Nesse caso, a desmotivação acontece porque o chefe fica em cima demais do funcionário, acreditando que ele quer esse acompanhamento de perto, quando, na realidade, o que ele deseja é mais autonomia e liberdade.
Novamente, os profissionais são diferentes uns dos outros. Se o chefe entende que acompanhar de perto o trabalho de um profissional o motiva, ele não deve acreditar que isso vai motivar todos os demais. Portanto, é importante identificar as necessidades de cada um.

4. Falta de clareza - o líder também pode desmotivar alguns membros da equipe quando está tentado motivar outros. Promover um funcionário, por exemplo, sem dúvida fará com que esse profissional se motive. Porém, se essa promoção não for clara, ou seja, se os demais não entenderem os motivos dela, será um grande fator desmotivacional para os demais membros da equipe.

5. Feedback mal dado - alguns líderes acreditam que fazer uma crítica fará com que o profissional queira mudar, melhorar e virar o jogo. Por isso, ao dar um feedback, criticam alguns pontos do trabalho do profissional – pensando que ele vá querer melhorar. O problema, novamente, é que as pessoas são diferentes, ou seja, alguns são automotiváveis, enquanto outros desanimam totalmente.
A sugestão é fazer um feedback bem estruturado, ou seja, apontar os pontos que deveriam ser melhorados, observando a maneira de falar e ainda ressaltar os pontos positivos do trabalho do profissional.

6. Falta de feedback - na mesma linha do item anterior, o feedback é uma questão bastante delicada. Se o líder prefere não fazer, pensando que o profissional vai achar que a ausência de feedback significa que não há nada de errado com seu trabalho, isso pode ser um “grande tiro no pé”, explica a professora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes.
Sem uma avaliação do seu trabalho o profissional pode sentir que não é importante, que seu trabalho não faz nenhuma diferença.

7. Promoção sem remuneração - promover uma pessoa de cargo é um ótimo fator motivacional, mostra que seu trabalho foi reconhecido e que ele está pronto para novos desafios. Mas, novamente, nem todos os profissionais são iguais, e se o líder pensar que uma promoção sem aumento de salário é sinônimo de motivação para qualquer profissional, ele pode estar muito enganado. Mesmo que o funcionário se motive num primeiro momento, com o tempo ele vai entender que só tem mais trabalho, pelo mesmo salário.

8. Possibilidades que nunca chegam - Adriana explica que outro fator que pode gerar grande desmotivação, apesar do objetivo não ser esse, é prometer coisas e nunca cumpri-las. Desde sinalizar uma promoção que nunca chega, até coisas menores, como uma visita ao cliente, a participação em um projeto, novos desafios e remuneração maior. Claro que inicialmente o profissional vai se motivar, mas, quando ele entender que nada acontece, a situação pode ficar muito ruim.

9. Delegar sem dar suporte - se o líder delega funções extras a um membro da equipe, é preciso que ele também dê o suporte necessário. Muitas vezes os profissionais podem sentir que não estão preparados para assumir determinadas tarefas e, se não puderem contar com o suporte do líder, o que deveria ser um fator motivacional, acaba desmotivando.

10. Delegar sem dar autonomia - o líder também deve saber que autonomia é importante para alguns profissionais. Logo, se ele delegar algumas funções, mas continuar centralizador demais, isso pode ofuscar a motivação inicial de ter assumido novas responsabilidades.

fonte: http://www.administradores.com.br/

Wednesday, March 21, 2012

Ayn Rand - Sociedade Condenada

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;
Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício;

Então, você poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".

Ayn Rand

Thursday, March 15, 2012

Todos queremos ser jovens

O filme 'We All Want to Be Young' é o resultado de diversos estudos realizados pela BOX1824 nos últimos 5 anos. A BOX1824 é uma empresa de pesquisa especializada em tendências de comportamento e consumo.

We All Want to Be Young (leg) from box1824 on Vimeo.



Este filme possui licença aberta pelo Creative Commons.

Roteiro e direção: Lena Maciel, Lucas Liedke e Rony Rodrigues.

Zeppelin Filmes - box1824.com.br

Monday, March 05, 2012

Sobre a Motivação

Motivação = Motivo para a Ação. Depender de fatores externos para se automotivar é complicado! Liste 5 coisas que te motivam a levantar cedo e ir trabalhar e foque nelas! Se não conseguir, mude! Faça o que for até ter certeza que está no lugar certo fazendo as coisas certas e ai sim você vai conseguir ter seus 5 (ou mais) motivos para a ação.

Tuesday, February 28, 2012

The City of Samba

Video muito bom! Feito com o efeito tilt-shift que faz tudo parecer brinquedo, mas dá pra ter noção da cidade e do desfile:

The City of Samba from Jarbas Agnelli on Vimeo.

Monday, February 27, 2012

Thursday, January 26, 2012

10 Dicas para se manter criativo

No video do post anterior, temos 29 sugestões de coisas que ajudam na criatividade. Dessas, eu separei os 10 melhores, que na minha opinião ajudam a gente a se manter criativo no meio de um dia-a-dia atribulado.

1-Faça listas: Desde lista de metas para o ano novo até listas das tarefas do dia a dia. Te ajuda a pensar naquilo que você está esquecendo e a ter foco naquilo que precisa ser feito.

2-Afaste-se do Computador: às vezes estamos em frente ao computador esperando algo acontecer, pulando de página em página, dando F5/Refresh esperando algo acontecer. Esse é o exato momento que você deve deixar o computador de lado e fazer algo diferente.

3-Faça pausas: Quando estamos cheios de coisas a fazer, o melhor é parar, levantar e tomar um copo de agua ou café. Só o fato de sair da sua mesa de trabalho e mudar de ares, já vai ajudar sua cabeça a pensar melhor na resposta.

4-Ouça músicas novas: Ouvir as mesmas músicas é bom, mas descobrir músicas novas é melhor ainda. Ajuda a criatividade, ajuda a conhecer novas mensagens e histórias.

5-Cerque-se de pessoas criativas: Ao praticar esportes, é sempre bom fazer parte de um grupo maior para se incentivar e manter o ritmo. Com a criatividade é a mesma coisa!

6-Pratique, pratique, pratique...: Seja para desenhar, escrever um texto ou compor uma música, os especialistas sempre dizem, é 10% inspiraçao e 90% transpiração. O trabalho duro e a prática vão te levar a perfeição, não apenas a inspiração.

7-Visite lugares novos: Conheça outros bairros, cidades, viaje, conheça lugares novos. Isso aumenta a sua visão sobre o mundo, o maior inimigo da criatividade é a rotina. Acabe com ela.

8-Anote suas idéias: Sempre que tiver uma idéia, anote! Anote sempre! Mesmo que seja para descartar depois, mas isso garante que as boas idéias não vão se perder. Seja uma gravação no celular, seja um email para você mesmo ler depois ou mesmo uma anotação qualquer. Mas anote sempre!

9-Have FUN! Divirta-se. Trabalhe em algo que te motive a levantar da cama todos os dias e ir para o trabalho. Ao final de cada dia faça uma avaliação, será que o que você fez hoje é o que você quer fazer pelo resto da sua vida? Se a resposta for "não" por vários dias seguidos, algo está errado. É hora de mudar.

10-Tenha um hobby: Faça algo que realmente relaxe sua mente e que te desligue da rotina do dia-a-dia. Pode ser corrida, bicicleta, leitura, academia, qualquer coisa que te tire de frente de uma tela e que deixe sua mente descansar um pouco!

O importante não é seguir uma lista específica, o importante é usar essas sugestões como ponto de partida e fazer sua própria lista de coisas que te ajudam a relaxar a mente e te dar condições de ter um dia menos pesado e te dando condições de ter uma rotina saudável e com tempo para outras atividades.

Monday, January 16, 2012

29 Caminhos para se manter Criativo

As vezes é dificil conseguir ânimo e concentração para fazer algo não-relacionado a trabalho, principalmente depois de um longo dia de trabalho. Quando chega o final de semana, depois de uma semana puxada, tudo o que queremos é desligar a mente e descansar um pouco. Porém algumas atividades precisam da nossa mente livre, principalmente aquelas relacionadas à criatividade.

Hoje, lendo um post no Brainstorm9 feito pelo @SauloMileti sobre um vídeo produzido pela TO-FU Design, achei as dicas muito boas! Recomendo investir um tempo assistindo:


29 WAYS TO STAY CREATIVE from TO-FU on Vimeo.

Sunday, August 28, 2011

Mac Society: “Um fracassado que admiramos”


Nos últimos dias, após o anúncio da aposentadoria de Steve Jobs, li muita coisa a respeito, mas gostaria de compartilhar um trecho de um excelente texto que li no site da MacMagazine:

"... Steve Jobs não é presidente ou ex-presidente da maior empresa do mundo (...) sua maior importância é mostrar ao mundo que podemos ser geniais no que fazemos que podemos e devemos acreditar em nós mesmos. De construir um mundo a nossa volta digno de nossos valores, de nossa própria fé. Esse homem representa uma instituição, uma entidade que aprendeu e nos ensina em nosso próprio tempo como se levantar e seguir em frente.

Nosso mundo só enxerga o sucesso, valoriza a riqueza, a fama, o destaque no momento da glória mas despreza a luta, o caminho percorrido, os árduos fracassos sobre os quais temos que aprender a nos reinventar. Steve Jobs é uma lenda moderna, viva, atual, nossa lenda, nosso herói de feições magras, debilitado, arrogante, exigente, temido, chato, direto grosso, mas sempre verdadeiro. Um exemplo não pelo seu sucesso, mas por todas as dificuldades que aprendeu a transformar em vitória.

Aproveitem cada dia dessa figura franzina na terra, pois temos muito para aprender com esse homem."

Friday, August 26, 2011

Fazendo acontecer: da iniciativa à acabativa!


Você seria capaz de contar a história de uma partida de futebol, ou de uma novela, sem tê-la assistido? Pois é mais ou menos isso o que a maioria das empresas exige dos colaboradores: que se engajem na execução de estratégias sem participarem de sua concepção ou sequer terem sido adequadamente comunicados. Sem ter ao menos “assistido” ao jogo da formulação estratégica, a maioria dos gerentes não consegue fazer a conexão entre o seu trabalho no dia-a-dia e o rumo e objetivos da empresa. Para não falar dos outros que nem gerentes são…

As tradicionais definições do tripé Missão-Visão-Valores, que até serviram no passado para comunicar desejos estratégicos, têm hoje pouca utilidade prática. São frases bem feitas, socialmente corretas, mas sem alma. Continuam alimentando o problema que deveriam resolver – o crescente gap entre as estratégias inteligentes emanadas do topo e o cotidiano daqueles que deveriam executá-las.

São ferramentas como essas que perpetuam a clássica separação entre o pensar e o fazer — numa sinfonia perversa com os frios Business Plans e os mecânicos Balance Score Cards. Nesse modelo reside a origem da falta de comprometimento da maioria das pessoas, tornando-se o motivo pelo qual chegou o momento de utilizar metodologias as quais provocativamente chamo de Plano de Negócios com alma e de BSC com alma.

Recente pesquisa realizada pelo Instituto FranklinCovey com cerca de 2,5 milhões de executivos em vários países apresenta um resultado de tirar o sono: não mais do que 23% concordaram que “a estratégia e objetivos estratégicos são entendidos pelo empregados”. Mais grave: apenas 9% afirmaram que “as equipes de trabalho têm objetivos claros e mensuráveis”.

Pergunto: é esse o percentual de pessoas que não conhece a estratégia da sua empresa? Você está consciente do custo invisível disso? RH, não seria a hora de investir na formação de líderes que façam a gestão de pessoas de forma diferente, definindo causas estratégicas em conjunto com suas equipes?

Alguns líderes inspiradores têm conseguido transformar seus sonhos estratégicos em uma bandeira construída em conjunto com sua equipe de colaboradores, que, por isso mesmo, está comprometida em empunhá-la, superar obstáculos e transformar o sonho em realidade.

Infelizmente, eles são exceção. Muitos líderes brilhantes se satisfazem com o sonho, com “o que” precisa ser feito, e negligenciam o “como” fazer. Não são capazes sequer de despertar em si mesmos a determinação e a perseverança indispensáveis para cumprir as etapas que se impõem. Como poderiam, então, conseguir isso dos outros? Esses líderes acham que o seu papel é conceber e o dos outros, executar.

Fazer acontecer, em vez de apenas planejar, é o mantra dos líderes inspiradores. “Fazejamento” proporcional ao planejamento é o que faz a diferença. Sempre foi assim. Personagens que exerceram a liderança em momentos decisivos da história foram grandes líderes pelo que realizaram, não apenas por sua visão privilegiada.

Comprometimento com a acabativa* é conseqüência da maior participação na construção da causa, da estratégia, dos objetivos. Na hora da concepção, o lugar do líder é no centro, com as pessoas em torno de si; não na frente, com pessoas atrás de si. Na hora da execução, aí sim, o lugar do líder é na linha de frente — e não no back office.

Pensar e fazer juntos, líderes e liderados, é o segredo para transformar as iniciativas em acabativas!


Por Cesar Souza

O original em: Revista Exame (25/08/2011) http://migre.me/5z4Nh

Friday, July 15, 2011

Os 7 Hábitos dos e-mailers Altamente Eficazes


Ou simplesmente 7 Dicas sobre como lidar com seus e-mails.


Quantas vezes isso já aconteceu com você? Você começa o dia com boas intenções e um plano para resolver a sua lista de prioridades, mas depois de um tempo a única coisa que você consegue fazer é apenas deixar seu inbox atualizado. Apesar de você ficar feliz com isso, você ainda é capaz de ouvir uma voz dizendo que no fundo mesmo, você não fez nada naquele dia.

E-mails não deveriam consumir sua vida. Na realidade, quando você atualiza e responde todos os e-mails, o máximo que você faz é resolver os problemas dos outros. Esse comportamento é chamado de inbox-oriented, sendo que o seu dia, na realidade deveria ser task-oriented. Como Task considere Projeto, Tarefa, Atividade, Resultado, tudo o que você precisa resolver ao longo do dia, e para isso você vai usar várias ferramentas, entre elas o e-mail, e não achar que um inbox bem resolvido é sinal de tarefas em dia.

Aqui estão listadas 7 idéias sobre como usar o e-mail como ferramenta e não apenas como um meio e não como um fim:

1. Diminua o volume: Quando você manda muito email para a mesma pessoa, a tendência é que essa pessoa preste menos atenção neles. O ideal é que seus emails sejam tão aguardados como um presente de Natal. Ou que pelo menos não tenham mais aquele ar chato de "putz, outro email".

2. Não peça para "Keep me in the loop.” Isso tem muito a ver com empowerment. Confie no seu time e saiba que eles sabem fazer seu trabalho corretamente sem que você precise ficar supervisionando eles o tempo todo. Se você acha que eles só vão executar uma atividade apenas se você estiver no campo "cc:" do email, arrange outra equipe.

3. Resposta emails por lotes. Ao invés de apenas responder um email de cada vez, se organize para ler seus emails duas vezes por dia, fazendo isso, você é capaz de ler todos os emails sobre o mesmo assunto e responder uma única vez, economizando assim tempo e digitação de vários emails sobre um mesmo assunto.

4. Seja claro e objetivo: Se tem alguma coisa que pode ser mal-interpretada, exigindo 20 emails para explicar ou desfazer um mau-entendido, pegue o telefone ou vá até a mesa da pessoa.

5. Escreva corretamente: Ou use um corretor ortográfico. Isso não apenas contribui com um ar mais profissional, mas nesses dias você nunca sabe como a pessoa vai entender seu texto ao recebê-lo e no nosso idioma, uma vírgula errada pode causar muita confusão e perda de tempo.

6. Deixe seu smartphone na sua mesa de vez em quando: Você não precisa checar seus emails a todo instante. Isso é sério. E-mails podem esperar enquanto você almoça ou conversa com seus amigos.

7. Lembre-se: e-mail não é o seu emprego: Assim como reuniões e conference-calls. Se tudo o que você faz é responder emails, você não está indo a lugar nenhum. Foque em resultados, não no seu inbox. Fazendo isso você vai conseguir resolver mais coisas e atingir resultados muito melhores no seu dia-a-dia.

Friday, March 11, 2011

Tecnologia nos dias de hoje.


Segundo a propaganda da Apple nos Estados Unidos, o Ipad oferece várias funções para seus usuarios, mas nao foi suficiente para o povo dar alguns apelidos para ele: Iphone gigante, notebook sem teclado, etc. Porem o que tem causado dor de cabeca na concorrencia e tem feito todos correrem atras e’ o novo mercado aberto pelo iPad. O mercado dos Tables. Tanto que algumas empresas estao trabalhando em PCs com touchscreen de tanto que essa funcao tem sido amplamente difundida entre os consumidores pelos produtos da Apple.

A plataforma do iPad e’ fechada, só toca um formato de vídeo, sua tela brilha demais e fica toda engordurada com marcas de digitais, falta uma porta USB e uma câmera para videoconferência. A maior parte dos usuários não sabe o que é uma porta USB, nem para que serviria. Mas a webcam faz falta, embora não seja crucial para aproveitar tudo o que um iPad pode oferecer.

Em compensacao, o iPad cria algumas novas possibilidades. Digamos que você queira embarcar na revolução dos livros digitais. Antes, esperava semanas para receber seus exemplares, mediante um custo extorsivo de frete. Quem tinha o e-reader da Amazon, o Kindle, já podia comprar em segundos. Mas você era obrigado a viver aprisionado em uma única loja. No iPad, é possível comprar da Amazon, da Barnes and Noble, da própria Apple e ter tudo no mesmo lugar. Quem lê revistas, vê lançamentos excitantes todos os meses: edições interativas de Time, Wired, Popular Mechanics, e agora da Época.

Não é bom para todo mundo. Ao mudar hábitos, os modelos econômicos se alteram. Se para comprar uma Wired era necessário pagar R$ 30 em uma importadora, a edição digital sai por US$ 3,99, cerca de R$ 7,50, um quarto do preço. Em um ano, você economiza, só na coleção de uma revista importada, cerca de R$ 200. É uma dor de cabeça para o setor de importação de publicações estrangeiras. E nem falamos de filmes, música e jogos, produtos que não estão à venda na App Store brasileira.

O tablet da Apple consegue ser o representante de tudo isso ao mesmo tempo e como um desafiador de modelos de negócio que temos atualmente.

O iPad Ainda vai tirar o sono de muita gente. Por um lado, de quem quer explorar suas possibilidades. Por outro, de quem está virando noites consumindo tudo de interessante que surge a cada dia na App Store.

Tuesday, February 17, 2009

Qualidade de Software


Nos últimos anos a busca por qualidade de software tem crescido bastante no Brasil e no mundo. Anteriormente a cultura de qualidade era praticada apenas por fábricas de software. Agora ela também tem sido adotada por empresas usuárias de tecnologia em seus produtos internos.

A qualidade de software contraria o jargão “sempre superar as expectativas do cliente”. Nessa disciplina até se busca isso, porém no momento certo, ou seja, apenas durante a definição do escopo. Na fase da construção do software é preciso ser fiel ao plano inicial, ou seja, entregar exatamente o que foi pedido. Não se deve arriscar o projeto em função de oportunidades e melhorias que eventualmente surjam pelo caminho. Esse é um dos preceitos de qualidade de software. Mudanças de escopo são inevitáveis, mas devem ser planejadas para uma versão posterior, a menos que exista uma necessidade inadiável por parte do cliente.

A arquitetura do software deve de ser aderente aos requisitos especificados. Ela pode ser inovadora, duradoura e ainda tentar resolver, não só os problemas previstos, mas também os imprevistos. É nesse momento que a equipe de desenvolvimento deve vislumbrar o que é realmente necessário e não apenas o que foi pedido.

Segundo uma pesquisa do Gartner Group feita em 2000 com mais de 1300 profissionais, uma das maiores causas de fracasso em projetos de software é a falta de escopo. Na ânsia de iniciar logo os trabalhos, a fase de definição de escopo é reduzida ao extremo. O resultado disso é um grande número de correções feitas durante a fase de desenvolvimento. O tamanho da fase de definição de escopo é inversamente proporcional ao da fase de correções. Quanto melhor for definida a fase inicial, menos tempo se gasta com discussões desnecessárias na fase final do projeto. Atualmente esse problema ocorre em 25% dos casos, de acordo ainda com o Gartner Group. Outros problemas que ocorrem na maioria dos projetos são a insatisfação do cliente, o baixo índice de adoção do produto, o retrabalho excessivo, a pouca aderência da solução e, o pior, a imagem da empresa prejudicada. Esse último item é muito difícil de ser mensurado, mas os comentários ruins sobre um produto e sua implantação mancham a reputação de uma empresa em grande escala.

No processo de desenvolvimento de software, os planos de teste normalmente surgem junto com a entrega dos requisitos e das especificações para a equipe de desenvolvimento. Quando um software é classificado como bom em função dos poucos defeitos que possui, os desenvolvedores dizem que isso se deve a eles. Já a equipe de testes diz que é em função da sua atuação. Na realidade, o que define a qualidade do software é justamente a junção desses dois fatores. É do conflito de visões entre as equipes de desenvolvimento e de testes que surge a qualidade do software. É justamente nesse momento que se tem diferentes soluções para um mesmo problema e discute-se qual é a melhor em relação ao negócio do cliente.

O processo de qualidade pode ser apoiado por ferramentas de automação que poupam a equipe de testes de executar atividades repetitivas para que eles possam se dedicar a atividades de maior valor agregado, como regras de negócio e casos de uso reais. Algumas dessas ferramentas possuem integração total a todas as etapas do projeto, desde o desenho até o lançamento, integrando todas as equipes em uma mesma plataforma.

Quanto mais tempo se demora para detectar um erro em um software, mais caro ele fica. Esse custo pode ficar até 80% mais alto se for detectado no cliente, uma vez que envolve deslocamentos e a imagem da empresa.
Seja um laboratório de software ou um departamento interno que cria suas próprias aplicações, a sua reputação pode ser feita ou destruída sempre que um produto for lançado. Por isso a preocupação com qualidade de software torna-se cada vez mais essencial para qualquer empresa que queira se destacar no mercado.

Original em: http://www.ibm.com/developerworks/blogs/page/tlcbr?entry=teste_e_qualidade_de_software

Wednesday, March 26, 2008

Administração do Tempo


Existem algumas leis que não se alteram nunca, mesmo com o passar dos tempos. Uma delas é a lei do Lucro. O Lucro nada mais é do que a diferença entre a receita e a despesa, então,esses 3 fatores se relacionam entre si, um sempre afetando os outros dois.

A máxima que se tem, e que muitos de nós sentem na pele, é que para aumentar o seu lucro, ou você reduz a despesa ou aumenta a receita. Quando falamos sobre salário, sabemos o quanto é difícil de se aumentar a receita, por isso muitas vezes temos que reduzir a despesa para que o nosso "lucro" cresça, mesmo que isso signifique apenas pagar todas as contas no final do mês.

Com a administração do tempo não é diferente. Temos todos a mesma quantidade de horas por dia, e o que fazemos delas é o que nos difere. Uma pessoa que administra melhor o seu horário durante o expediente e principalmente fora dele acaba por se tornar, respectivamente, um profissional e uma pessoa melhor.

Sabemos que nem tudo é um mar de rosas, geralmente os imprevistos nos derrubam e a famosa reta final de projeto, sempre acaba por estragar os nossos planos. Às vezes é necessário trabalharmos além da quantidade horas regulares ou desbalancear um pouco a relação Pessoal x Profissional em função de alguns imprevistos circunstanciais. Isso é aceitável por um tempo, mas quando o problema se prolonga muito, é aí que entra a Administração do Tempo.

Alguns estudos relacionam as 7 principais causas que contribuem para um mau-gerenciamento do tempo, elas estão divididas em duas categorias, uma para os motivos relacionados ao funcionário e outra para os motivos relacionados à empresa. São elas:


Funcionário:

1-Falta de Gerenciamento das urgências e prioridades: Sabemos que é impossível fazermos tudo o que nos é pedido e mesmo quando somos obrigados a tal, temos que ter a capacidade de saber priorizar essas tarefas, para que mesmo quando não pudermos entregar tudo, tenhamos pelo menos a certeza de que entregamos aquilo que realmente era necessário para o negócio da empresa.

2-Incapacidade de dizer Não: Esse item está diretamente ligado ao anterior. Quando temos nossa capacidade e qualidade de entrega comprometida, temos que ter a capacidade de sabermos dizer não. Esse "não" para ser eficiente, tem que vir acompanhado de alternativas e de uma análise acertiva sobre o que levou o funcionário a ter sua carga de trabalho comprometida. Dizer não sem ter alternativas, não é produtivo.

3-A qualidade e o retrabalho nas próprias tarefas: Muitas vezes nos esforçamos para entregar um trabalho e por não termos um objetivo definido e uma expectativa acertada, temos que sofrer com o retrabalho. Para quem não tem muito tempo disponível, ter que fazer a mesma tarefa uma ou duas vezes chega a ser uma pá de cal em todo o planejamento feito até o momento.

Empresa:

4-Falta de Objetivos claros: Quando não se tem objetivos claros, perde-se tempo esperando uma definição sobre o que precisa ser feito e principalmente sobre como ser feito. Assim, o tempo que a pessoa teria para planejar suas tarefas deixa de existir e acaba fazendo falta no final do projeto. A falta de objetivos e a incapacidade de se definir o output da tarefa em execução, são grandes fatores para a perda de produtividade.

5-Falta de planejamento: A Falta de planejamento é como entrar em campo sem conhecer as regras. Sem saber as regras não se consegue montar um plano de ação e definir as estratégias. Fica dificil para um membro da equipe saber que durante o segundo tempo, ele deve atacar para o outro lado. É como pegar um carro rumo à Porto Alegre sem conhecer o caminho, sem saber quanto dinheiro levar e principalmente sem poder dizer quando vamos chegar lá. Geralmente nas empresas a meta é estabelecida da seguinte forma: Você tem que chegar em Porto Alegre em 6 horas. Temos disponível um carro como recurso e uma verba limitada de 100 reais, mais ou menos o equivalente à um tanque de combustível. Nesse exemplo, vamos ver o quanto de tempo vai ser perdido em aprender o caminho durante o percurso, as loucuras que serão feitas para se chegar a tempo e principalmente todo o esforço a ser feito pela equipe para empurrar o carro sem combustível na reta final do projeto.

6-Equipe subdimensionada: O que define o tamanho da equipe é o tamanho do projeto x skill dos envolvidos. Um projeto grande pode ser executado por 2 profissionais experientes, porém seriam necessários 4 ou mais, se esses mesmos profissionais fossem substituidos por outros de menor experiência e skill. Muitas vezes as pessoas são obrigadas a se adequar à necessidade do projeto, quanto que na realidade, o projeto tem que ser dimensionado de acordo com a quantidade e a qualidade dos recursos disponíveis.

Por fim, quando não é possível identificar a causa do problema através do membro da equipe afetado, ou o mesmo insiste que não há culpados e que tudo acontece como "deveria", temos então o 7.o motivo:

7-Workaholic/Valorização: Existe um tipo de profissional que trabalha excessivamente por vício, ou por não possuir uma vida própria fora da empresa ou por insegurança. É comum ter pessoas que não conseguem deixar o emprego antes do chefe com medo de serem mal-vistas ou que acham que devem valorizar a QUANTIDADE de horas em detrimento da QUALIDADE das horas.

Hoje, mais importante do que entregar um projeto é COMO o entregamos. Quando se trabalha demais por um período muito grande de tempo, algo está errado. Seja com a empresa, seja com o funcionário. Sob o ponto de vista corporativo, temos o chamado "Passivo Trabalhista" que tende a se tornar uma bomba relógio no futuro. Sob o ponto de vista pessoal, temos um funcionário com problemas que afetam, não só sua performance, como as pessoas a sua volta. Apesar de serem coisas distintas, um problema de caráter pessoal, tende a afetar o lado profissional mais cedo ou mais tarde.

Por isso, enquanto não inventarem o dia de 48 horas, o jeito é administrarmos melhor o que temos em mãos e tirar proveito de cada minuto sempre balanceando o Pessoal com o Profissional.

Wednesday, October 04, 2006

Saiba Celebrar suas Conquistas.

Em um de seus livros, Jack Welch (ex-CEO da General Eletric) disse que os líderes devem fazer sempre 3 coisas na gestão de sua equipe: desafiar, remunerar e celebrar. Abaixo segue uma explicação básica do que ele disse:

Desafiar, um líder deve fazer com que as pessoas desenvolvam o melhor de si, que saibam usar a coletividade para atingir seus objetivos mais altos, somente com desafios fortes e metas agressivas é que as pessoas conseguem superar seus limites e se desenvolverem como profissionais.

Remunerar, as empresas possuem uma razão de ser, uma dessas razões é a de acumular dinheiro. Sem um resultado rentável, a empresa não tem razão de ser. Com funcionários também é assim. O líder tem que saber motivar a ponto de que os funcionários não vejam apenas o lado financeiro da empresa. Remunerar é extremamente importante para o funcionário, pois é assim que ele vê as realizações profissionais se refletirem na sua vida pessoal na forma de uma poupança, viagem ou aumento de patrimônio.

Celebrar é remunerar o coração e a alma do funcionário. Da mesma forma que um funcionário vai receber uma penalidade se não cumprir o que foi planejado, o mesmo deve acontecer na situação contrária. Além de servir como a entrega oficial do projeto, saber remunerar o coração da pessoa, faz com que ela se sinta parte de um time e fique motivada a continuar trabalhando em novos projetos. Sabendo celebrar, remunerar e desafiar, o dinheiro nunca será fator único e determinante para uma pessoa trocar de empresa.

Se duas empresas oferecem um mesmo salário e um mesmo pacote de benefícios, o que fará uma pessoa se sentir motivada a ir trabalhar em uma empresa ou outra? Essa decisão será feita baseada em itens intangíveis como os que foram tratados acima. É na hora da decisão que pequenos fatores, considerados pequenos para alguns é que fazem toda a diferença.

Essa diferença muitas vezes chega a ser mais duradoura que o próprio salário recebido no final do mês.