http://vejasp.abril.com.br/materia/o-qg-paulistano-do-google
Agora vamos à frase, na qual fiz uma pequena modificação para esse post: "Profissionais acima da média gostam de controlar o próprio tempo e de serem cobrados pelo desempenho. Já os dentro da média, deixam que você controle o tempo deles, mas não gostam de ser cobrados pelo seu desempenho".
O limite de horas a se trabalhar por dia, está muito associado ao tipo de trabalho braçal, que pode prejudicar seu físico e sua saúde, e que requer um mínimo de horas para se descansar o corpo. Já o trabalho não-braçal/intelectual está cada vez mais associado à sua capacidade de resolver problemas, independentemente do horário, fuso, idioma e país em que o problema acontece.
Resta saber qual é o seu perfil profissional e qual o perfil que a sua empresa procura.
2 comments:
O trabalho não-braçal/intelectual, ao meu ver, gera um tipo de cansaço bem difícil de lidar, que é aquele onde o corpo ainda está com energia para desempenhar alguma função, porém a cabeça, não. É o que eu chamo 'espremer o bagaço da laranja pra ver se ainda sai algum suco'.
Talvez,fortuitamente, o horário de trabalho comercial imposto para as atividades braçais se aplique também às injurias eventuais causadas por outros excessos mesmo que não físicos, então acaba por ser um artifício que se encaixe em ambos os casos.
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