Monday, February 08, 2016

O que é Design Thinking

Design Thinking é um Framework que combina empatia em um contexto de um problema. Sua principal premissa é que, ao entender os métodos e os processos que designers usam para criar soluções, as organizações seriam mais capazes de se conectar e revigorar seus processos de criação e inovação.
A origem do termo vem de um livro de 1968 chamado "The Science of the Artificial" de Herbert A Simon sobre engenharia. Dentro da IBM, a importância do Design remonta à década de 60, onde Thomas Watson Jr já dizia que "Good Design is Good Business".
Em Janeiro de 2016 a IBM lançou a versão 2.0 do seu framework de Design Thinking, focando em entregas que tenham a experiência do ser humano como ponto focal da inovação.
Em seu novo framework, a IBM foca em 3 princípios:
1-)Foco no resultado do usuário: Colocar as necessidades do usuário sempre em primeiro lugar.
2-)Times Multidisciplinares: Colaborar através de diversas disciplinas para progredirmos de maneira rápida e trabalharmos de forma mais inteligente.
3-)Reinvenção sem fim: Tudo é um protótipo. Ouça, Aprenda e Corrija durante o progresso.
Esses princípios são aplicados sob a forma de um Loop, que é entender a necessidade do usuário e continuar entregando continuamente e aperfeiçoando sua experiência.
Dentro desse Loop, temos em mente sempre os 3 princípios que são pontos-chaves:
1-)Hills: Alinhando seu time ao redor de objetivos específicos que valem a pena sob o ponto de vista de negócio
2-)Playbacks: Refletir junto ao time em local seguro para fazer e receber críticas
3-)Sponsor Users: Dar ao usuário final um lugar à mesa, onde ele possa ser convidado a observar, refletir e trabalhar junto com o time. 
Existem diversas formas de se priorizar um trabalho e definir seus objetivos. Se você escolher priorizar as necessidades das pessoas que irão usar sua solução, você já está meio-caminho andado na implementação de Design Thinking na sua organização.
Todo mundo quer que seus produtos e ofertas possuam um Design melhor, mas melhor pode significar diversas coisas para diversos tipos de pessoas. Antes de se comprometer a usar uma metodologia de Design, pense a respeito dos valores das empresas e dos usuários envolvidos.
Em prática, nem todo time coloca o usuário em primeiro lugar, muitas vezes a decisão é feita pura e simplesmente baseada em tecnologia ou em uma limitação do negócio. Contudo, quando se uma uma metodologia como a do Design Thinking, seu usuário para a ser o seu ponto de referência. A experiência do usuário deve ser precedente para qualquer ação ou decisão feita pelo time. Você poderá medir o sucesso do seu produto baseado no valor entregue para o usuário final.
Às vezes uma entrega é baseada no compromisso de um release ou de uma data, que nem sempre está sob nosso controle, porém, com o Design Thinking você pode usar o seu poder de julgamento para entender quando sua entrega está pronta ou não. Saiba reconhecer (sob a perspectiva do usuário) que nenhuma solução é perfeita, mas que o foco é sempre na ação, e que, mesmo onde nada seja perfeito, tudo está em constante evolução e até que se complete um trabalho, tudo pode ser considerado um protótipo.
Sempre vai existir uma idéia melhor, desde que você tenha mais tempo, então considerem o conceito de Loop e faça esse loop quantas vezes você achar necessário ao redor do problema até que ele esteja pronto para sua tomada de decisão. Quando esse tempo chegar, foque na idéia e na sua entrega e faça-o da melhor maneira possível.
Mesmo que novas idéias surjam, lembre-se que você pode corrigir ao longo da jornada e que tudo pode ser melhorado ao longo do ciclo de vida do produto.
Na IBM, design é a intenção por trás de um resultado. Usamos o Design Thinking para formar e entender os problemas sob a ótica da empatia do usuário. Esse é a nossa abordagem para aplicar o IBM Design Thinking na velocidade e escala necessária que o mundo demanda. É o nosso framework para juntar os times e chamá-los para a ação.
Esse framework ajuda os times a avançarem e a entregarem o estado-da-arte e continuar a melhorar a entrega, peça por peça, pouco a pouco porém com alto valor agregado.

Friday, August 14, 2015

3 regras bem simples para a vida

  1. Divirta-se
  2. Economize dinheiro
  3. Nunca se acomode
Abaixo um vídeo com 10 dicas do próprio Steve Jobs:

Monday, July 20, 2015

7 Frases Budistas que irão mudar sua perspectiva sobre o mundo

Muitos de nós costumamos nos referir ao budismo mais como uma filosofia de vida do que como uma religião. O budismo é uma das religiões mais antigas que existem, e ainda é praticada por cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo. Qual é o segredo desta filosofia?

Para entendê-la e abraçar seu verdadeiro significado, não precisamos nos tornar seguidores da religião. Somente precisamos abrir nosso coração e nossa mente, mantendo sempre a esperança.

1. A dor é inevitável, o sofrimento é opcional.
Levando em consideração que as pessoas só podem nos machucar se souberem ao que damos importância, evitar o sofrimento inútil pode consistir, simplesmente, em dar um passo para trás, em se desligar emocionalmente e ver as coisas sob outra perspectiva.
Isso requer prática e tempo, mas vale a pena carregar consigo este grande aprendizado. Como guia, outra frase budista nos dá uma pista de como começar: “Tudo o que somos é resultado do que pensamos; está baseado em nossos pensamentos e está feito deles”.

2. Alegre-se porque todo lugar é aqui e todo momento é agora.
Costumamos pensar apenas no passado ou estar excessivamente preocupados com o futuro. Isso nos impede de viver o momento e faz com que nossas vidas passem sem que tenhamos consciência disso. O budismo nos mostra o aqui e o agora. Portanto, devemos aprender a estar plenamente presentes e desfrutar cada momento como se fosse o último.

3. Cuide de seu exterior tanto quanto cuida de seu interior, pois tudo é um só.
Para encontrar um verdadeiro estado de bem estar, é imprescindível que a mente e o corpo estejam em equilíbrio. Não nos concentrar muito no aspecto físico e, reciprocamente, no aspecto interior, nos ajudará a nos sentir mais plenos e conscientes do aqui e do agora, facilitando, assim, uma plenitude emocional mais valiosa.

4. Vale mais a pena usar chinelos do que cobrir o mundo com tapetes.
Para encontrar nossa paz interior, precisamos ser conscientes dos nossos potenciais pessoais e aprender a dosá-los, assim como nossos recursos. Desta forma, viveremos um verdadeiro crescimento e evolução.

5. Não machuque os outros com o que te causa dor.
Essa frase é uma das máximas do budismo, e nos permite eliminar quase todas as leis e mandamentos morais atuais em nossa sociedade. Tendo um significado parecido com o da frase “não faça com os demais o que não gostaria que fizessem com você”, esta quinta reflexão vai muito além, já que consiste em um profundo conhecimento de nós mesmos e numa grande empatia para e com os demais.

6. Não é mais rico aquele que mais tem, senão aquele que menos necessita.
Nosso desejo de ter sempre mais, tanto no plano material, como no emocional, é a principal fonte de todas as nossas preocupações e desesperanças. A máxima do budismo se baseia em aprender a viver com pouco e aceitar tudo aquilo que a vida nos dá no momento. Isso nos proporcionará uma vida mais equilibrada, reduzindo o estresse e muitas tensões internas.
O fato de desejar mais coisas a todo o tempo indica somente falta de segurança, e mostra que nos sentimos sós e que precisamos preencher estes vazios. Sentirmo-nos a vontade com nós mesmos nos permite deixar para trás a necessidade de não ter que demonstrar nada.

7. Para entender tudo, é preciso esquecer tudo.
Estamos, desde pequenos, imersos numa contínua aprendizagem. Na infância, nosso mapa mental ainda não está desenhado, o que nos faz sermos abertos a “tudo” e à capacidade de entender qualquer coisa, pois não sabemos julgar.
Mas a medida em que crescemos, nossa mente se enche de restrições e normas sociais que nos dizem como devemos ser, como devem ser as coisas, e como devemos nos comportar, inclusive o que devemos pensar. Nos tornamos inconscientes de nós mesmos, então nos perdemos.
Para mudar e ver as coisas sob uma perspectiva mais saudável para nós, precisamos aprender a nos desligar das crenças, dos hábitos e das ideias que não provêm do nosso coração. Para isso, esta frase budista servirá para começar o processo: “No céu não há distinção entre leste e oeste, são as pessoas quem criam essas distinções em sua mente e então acreditam ser a verdade”.

Monday, June 29, 2015

As quatro formas de gastar dinheiro

Li uma história muito interessante sobre as diferentes formas de encarar como o dinheiro é gasto pelas pessoas. No texto de João Cesar de Melo, ele diz:

"Semana passada, abri uma exposição de meus trabalhos numa galeria mantida pelo governo. Para a preparação do espaço, enviaram um pintor que, assim que viu as tintas que estavam disponíveis para o serviço, disse que não seria o bastante. Respondi que sim, que daria para fazer o trabalho. Ele, sem saber que as tintas haviam sido compradas por mim, não pela prefeitura, insistiu que não seria o bastante e começou o serviço sem se preocupar em utilizá-las de forma racional. Três horas depois, um tanto aborrecido por eu ter lhe pedido mais capricho, ele simplesmente foi embora sem dar qualquer satisfação. Assumi o serviço. Pouco tempo depois, as paredes estavam pintadas. A tinta foi suficiente".

O episódio me lembrou das quatro formas de se gastar dinheiro descritas por Milton Friedman.

Milton Friedman1° – Quando gastamos nosso próprio dinheiro com nós mesmos; neste caso, sempre nos
esforçando em fazê-lo da melhor forma possível, afinal, é o fruto de nosso trabalho, dos nossos esforços. Por isso procuramos sempre a melhor relação custo-benefício na hora de comprar qualquer produto ou serviço e evitamos desperdício.

2° – Quando gastamos o nosso dinheiro com outra pessoa, comprando um presente para alguém, por exemplo. Neste caso, sempre calculamos o valor do presente em função da importância e do merecimento da pessoa e principalmente se temos ou não condições para isso.

3° – Quando gastamos o dinheiro de outra pessoa conosco. Um bom exemplo é imaginar alguém nos oferecendo um almoço no restaurante que escolhermos. Com toda a certeza, escolheremos um restaurante melhor e mais caro do que aquele que optaríamos num dia qualquer, afinal, não seríamos nós que pagaríamos a conta.

4° – Quando gastamos o dinheiro de uns com outros, tendo como exemplos se alguém nos desse um dinheiro para comprar um presente para uma terceira pessoa ou nos mandasse fazer um serviço utilizando material que não foi comprado por nós. Neste caso, as considerações que teríamos na 1° e 2° formas desapareceriam, afinal, não haveria razão para nos preocuparmos com o bom uso desse dinheiro.

Essa análise de Friedman explica grande parte da ineficiência estatal. O tal pintor encarregado de preparar as paredes da minha exposição não tinha qualquer interesse em usar de forma racional a tinta disponível pelo simples fato de ela não ter sido comprada com o seu dinheiro (4° Forma). Se ele tivesse que pintar sua casa, imaginando-a com a mesma área da galeria e tendo a disposição a mesma quantidade de tinta, com toda certeza ele daria um jeito de ela ser suficiente – como eu mesmo fiz ao me esforçar em racionalizar o uso da tinta comprada com o meu próprio dinheiro (1° Forma).

Provavelmente o pintor teria se comportado de maneira melhor se eu, logo no começo, lhe dissesse que aquelas tintas foram compradas por mim e por isso ficaria ao seu lado, fiscalizando a forma como ela seria usada. Mas não… Para ele, aquela era apenas mais uma tarefa cotidiana dentro de um sistema que não lhe cobra responsabilidade. Sua postura (4° Forma) representa a da grande maioria das pessoas que preenchem a gigantesca estrutura estatal, sendo a principal causa do uso irresponsável de energia, de água, de telefone, de combustível, de passagens aéreas, de “cafezinhos”, de todo tipo de material que adentra os labirintos estatais… Além da farra protagonizada por funcionários do alto escalão em restaurantes e hotéis de luxo (3° Forma). A verdade é que a maioria dos funcionários públicos não tem pudor nem em desperdiçar o tempo do cidadão que precisa de um serviço do governo.

O que o Estado faz, por meio de sua própria existência, é criar o ambiente perfeito para a preguiça, para a irresponsabilidade e para a má conduta humana. Sem o risco de punição e de demissão, a maioria dos funcionários públicos tende ao desperdício e ao cumprimento de suas tarefas na medida do humor de cada dia. A grande maioria deles não é formada por pessoas de caráter ruim, unidas para tornar a vida dos outros mais cara e burocrática. São apenas seres humanos. Seres humanos cuja responsabilidade e eficiência estão diretamente relacionadas ao risco de perderem empregos e privilégios − quanto mais seguros se sentem num emprego, mais relapsos se tornam.

A pergunta que devemos fazer a todos os defensores do Estado como gerador de emprego é: Como o cidadão comum, aquele que mantém o Estado por meio do pagamento de impostos, terá a certeza de que cada funcionário contratado pelo governo exercerá sua função com responsabilidade, considerando que não corre o risco de ser demitido? Ou poderíamos apenas perguntar: Você contrataria para um negócio próprio alguém que não pudesse demitir? Nenhuma pessoa o faria. Ninguém, porque todos sabem que não há como prever, numa situação de estabilidade de emprego, o comportamento de uma pessoa por meio de simples provas e entrevistas. Se é quase impossível para nós, olhando nos olhos de cada pessoa, ter certeza sobre como será seu comportamento em determinada função, imaginemos para o Estado!

Nenhuma pessoa contrataria para seu negócio alguém que não pudesse demitir, porém, a grande maioria das pessoas exerceria a 3° e a 4° forma de se gastar dinheiro descrita por Friedman caso ocupasse um cargo no governo. Concursos e cargos comissionados representam tragicamente essa realidade, afinal, o dinheiro do salário de cada funcionário não sai do bolso de quem assina as contratações, mas, sim, do bolso da sociedade; e mesmo que cada pessoa contratada fosse realmente necessária num órgão público, mesmo que esta pessoa fosse competente e dedicada, a tendência é que o conforto a leve ao desleixo.

A 4° forma de se gastar dinheiro também é vista nos bancos e empresas estatais e na administração de fundos de pensão controlados por partidos políticos, com destaque para o caso do Postalis, fundo controlado por PT e PMDB, cujo rombo de mais de R$ 5,6 bilhões será pago por meio da redução do salário dos funcionários. Consideremos que um fundo de pensão não é uma mega e complexa empresa como a Petrobrás, que precisa gerenciar produção, armazenamento, venda e distribuição de produtos no mercado e ainda dar conta de pagar dezenas de milhares de funcionários e fornecedores. Um fundo de pensão tem apenas a responsabilidade de administrar certo volume de dinheiro. Tal absurdo pode ser descrito em poucas palavras: Meia dúzia de pessoas com amplo poder sobre o dinheiro dos outros. Meia dúzia de pessoas com poder para autorizar patrocínios, doações e contratos entre amigos. Tudo, à custa do trabalho da sociedade.

Enquanto finalizava esse texto, Dilma sancionou a triplicação (triplicação!) da verba partidária, quase R$ 900 milhões, ou seja: subornou TODO o Congresso Nacional de uma só vez, com apenas uma assinatura. É assim que o Estado se mantém de pé, com uns poucos usando o dinheiro de todos da forma como bem entende.

A verdade que fica evidenciada também neste caso é que a diminuição drástica do Estado, tanto em estrutura quanto em poder, é uma questão de minimização de riscos. Quanto mais a sociedade confiar ao Estado tantas funções e tantos poderes, mais essa mesma sociedade perderá dinheiro, perderá tempo, perderá liberdade e comprometerá seu futuro.

O original em: http://www.institutoliberal.org.br/blog/m-friedman-e-as-quatro-formas-de-se-gastar-dinheiro/

Tuesday, June 23, 2015

Como entender profissionais do tipo A

1. Nós não somos impacientes, apenas eficientes.

Filas longas? Trânsito? Indivíduos do Tipo A detestam tudo isso. Essa é a razão por que nós sentimos como se os outros estivessem atrapalhando um determinado objetivo, de acordo com John Schaubroeck, professor de psicologia e gestão na Universidade Estadual de Michigan - mesmo que esse objetivo seja apenas depositar um cheque no banco.

2. Chegar tarde em qualquer lugar é angustiante.
Se você nos disser para estarmos em algum lugar às 18h30, o mais provável é que nos vejam estacionando às 18h25. Os que têm a personalidade Tipo A tendem a ter hipersensibilidade ao tempo, pois não queremos desperdiçá-lo.

3. Adoramos listas.
De que outra forma controlaríamos o que precisamos fazer?!

4. Cada tarefa que nos dão é urgente.
Por causa disso nós valorizamos os integrantes da equipe que trabalham com a mesma velocidade que nós. Mais uma vez, a perda de tempo é o nossa pior inimiga.

Os trabalhadores Tipo A valorizam as pessoas que podem se comunicar de uma forma clara, concisa e sucinta" escreveu o psicólogo e gerente de projetos executivo, Bernado Tirado, em um post no blog da Psychology Today.

5. Nós somos extremamente focados em atingir metas.
Uma vez que estamos comprometidos com algo, nós nos entregamos completamente, quer se trate de um projeto de trabalho ou nossos planos para a noite de sexta-feira.

"Os [Tipos A] estão certamente mais preocupados em obter resultados" disse Schaubroeck anteriormente ao HuffPost Healthy Living. "E já que eles ficam tão ocupados com a realização de seus objetivos, faz sentido que eles sejam mais propensos a fazê-los."

6. É difícil relaxar.
É aqui que a sensibilidade ao tempo entra em jogo novamente. Odiamos a ideia de deixar o tempo passar se há algo que precisa ser feito, portanto, relaxar no meio da nossa jornada de trabalho é um desafio (mas é necessário, de acordo com pesquisas). O tempo de inatividade tende a parecer tempo improdutivo para pessoas de personalidade tipo A - ao menos, claro, se isto estiver em nossa lista de coisas a fazer.

7. Nós ficamos estressados facilmente.
De acordo com Friedman, certas personalidades - como as do Tipo A - são mais sensíveis ao estresse (que, como sabemos, é horrível para a nossa saúde).

Nós também tendemos a definir nosso padrão de forma que esperamos o pior resultado possível quando tentamos resolver uma situação. Desculpe-nos pelo leve indicio de negatividade.

8. Temos manias nervosas.
Para mim é ficar enrolando o cabelo. Para outros é roer as unhas ou ranger os dentes. Este comportamento é comum para as personalidades do tipo A, de acordo com o cardiologista e pesquisador Meyer Friedman.

9. Somos emocionais.
A razão para nos comportarmos dessa forma é porque nós nos importamos (alguns podem até argumentar que nós nos importamos só um pouco demais).

Os pesquisadores sugerem que as pessoas de personalidade Tipo A são altamente meticulosas - assim, embora possa parecer que estamos tensos quando estamos organizando uma festa de aniversário de um amigo nosso, mas isso só é assim porque queremos que ela seja um espetáculo. Eles merecem.

10. Estamos constantemente pensando sobre um assunto.
Sabe quando você fica repetindo um erro na sua cabeça uma e outra vez? É bem comum em indivíduos do tipo A. Somos conhecidos pelas nossas preocupações, ao ponto, às vezes, de nos mantermos acordados à noite.

11. Temos um lado competitivo.
Esta é talvez uma das nossas falhas mais evidentes. O Tipo A pressiona muito a si mesmo para ser a sua melhor versão possível, o que às vezes significa ser "a melhor pessoa do lugar".

Não importa tratar-se de um trabalho ou um jogo de tabuleiro, isso é bem comum em uma pessoa de personalidade Tipo A.

Cada um de nós tem seus pontos fortes e fracos e as pessoas do tipo A não são uma exceção. No entanto nós temos boas intenções, eu juro.